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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Xi Jinping: O homem que lidera a reforma da China para uma nova época


2018-12-19 17:03:03丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 19 dez (Xinhua) -- O vice-editor Wang Jun é o principal autor do livro "Um Estudo do Pensamento de Xi Jinping sobre a Reforma e Abertura".
Papéis e documentos fazem pilhas em seu escritório. São o que sua equipe coletou para a pesquisa que resultou no livro.
"Xi Jinping é um homem dedicado de todo coração à reforma e abertura", disse Wang, presidente da Academia de Ciências Sociais de Guangdong.
DETERMINADO A REFORMAR
Quando a China começou a reforma e abertura em 1978, Xi estava estudando engenharia química na Universidade Tsinghua. Seu pai, Xi Zhongxun, era naquela época o chefe do Partido na Província de Guangdong.
O pai tinha altas esperanças para a reforma. Ele buscou a permissão de Deng Xiaoping para "tomar o primeiro passo" para criar uma zona econômica especial que abriria novo terreno para a reforma.
A coragem e o sentimento de missão do pai deixaram uma impressão profunda no filho.
No início da década 1980, quando Xi Zhongxun foi promovido para Beijing, Xi Jinping foi enviado para trabalhar no distrito de Zhengding, Província de Hebei. Ele iniciou seus experimentos de reforma lá, começando com o teste de contrato de terra rural, sendo o primeiro em Hebei a adotar esta prática já testada nas províncias do sul do país.
A reputação de Xi como um reformador era reforçada à medida que ele avançava em sua carreira política. Em Ningde, Xiamen e Fuzhou, da Província de Fujian, na Província de Zhejiang e Município de Shanghai, ele iniciou estratégias de reforma inovadoras para lidar com diferentes tipos de desafios.
"Em um sentido real, Xi vem de uma família de reformadores. Mais importante, Xi é profundamente comprometido à reforma", disse Robert Kuhn, um importante especialista dos EUA sobre a China e presidente da Fundação Kuhn.
"A reforma de Xi é derivada de sua experiência", disse Shi Zhihong, ex-vice-diretor do Departamento de Pesquisa de Políticas do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC). "Ele sabia que os caminhos antigos rígidos não levariam a nenhum lugar e que a reforma era um dever."
"QUINTA MODERNIZAÇÃO"
Em 15 de novembro de 2012, Xi se reuniu com a imprensa logo depois de ser eleito o secretário-geral do Comitê Central do PCC. Ele falou da necessidade de seguir a reforma e abertura para continuar a liberar as forças produtivas sociais, resolver as dificuldades das pessoas em vida e trabalho e ficar comprometido com o caminho de prosperidade comum.
Xi foi a Guangdong em sua primeira viagem de inspeção no país depois de assumir o mais importante posto do Partido. Não foi por coincidência que em 1992 Deng visitou Guangdong em sua bem conhecida "viagem ao sul". As palavras de Deng durante a viagem foram instrumentais para avançar na reforma e abertura.
Em sua visita em 2012, Xi prestou homenagem à estátua de bronze de Deng. "A reforma e abertura é uma medida de que depende o sucesso ou fracasso e que decide o destino da China", disse Xi. "Não há nenhuma pausa ou recuo."
Xi insistiu que a reforma deve ser adequada às próprias necessidades da China por mudança e que a China não reformaria para fazer outros felizes. "Apenas os que usam sabem se os sapatos são adequados ou não", comentou.
A meta geral do aprofundamento da reforma é melhorar e desenvolver o sistema do socialismo com características chinesas e modernizar o sistema e a capacidade da China para a governança.
Esse objetivo principal é descrito pelos observadores como o esforço da "Quinta Modernização" da China.
Zheng Yongnian, diretor do Instituto do Leste Asiático na Universidade Nacional de Cingapura, disse que Xi respondeu às questões relacionadas ao que deve se mudar, como deve se mudar na nova rodada da reforma e quem fará a implementação.
LIDERAR POR AÇÃO
Xi foi chefe de um grupo dirigente para aprofundar a reforma abrangente. Quando foi transformado num comitê, ele permaneceu como o chefe.
Xi passou por cada versão dos principais documentos da reforma, acrescentando suas perspicácias pessoais e buscando por importantes progressos.
Xi liderou a reforma em múltiplas frentes para alcançar avanços: as disparidades entre as populações urbanas e rurais foram reduzidas, a política de dois filhos foi iniciada e impulsionada para render resultados, o gasto excessivo nas contas do governo foi controlado, e os interesses estabelecidos, quebrados.
O progresso da reforma abrange um escopo expansivo de áreas.
Em economia, ele fez o julgamento de nova normalidade, iniciou a reforma estrutural no lado da oferta e traçou uma linha clara entre o governo e o mercado.
Em ciência, ele estabeleceu a meta de se transformar a China em um dos centros de ciência e uma alta terra de inovação do mundo.
Ele liderou a luta anticorrupção para formar uma maré esmagadora e teve uma vitória arrebatadora.
Ele lançou uma importante reforma institucional para reorganizar os órgãos do Partido e do Estado, incluindo o estabelecimento da Comissão Nacional de Supervisão e da Comissão para a Governança Baseada na Lei do Comitê Central do PCC.
O progresso da reforma é informado em outras frentes: as pessoas têm uma confiança cultural mais forte e um sentimento de realização; os sistemas da proteção ambiental melhoraram; e as forças armadas foram reformadas.
Nos cinco anos desde o fim de 2012, mais de 1,5 mil medidas da reforma foram emitidas. A reforma acelerou o ritmo depois do 19º Congresso Nacional do PCC no fim de 2017.
CONECTAR O MUNDO
A reforma da China beneficiou o mundo. A China contribuiu para o crescimento mundial com uma média anual de 18,4% nos últimos 40 anos, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo o Departamento Nacional de Estatísticas.
Em 2017, a China respondeu por 27,8% do crescimento econômico mundial, mais que o total dos EUA e Japão.
Enfrentando protecionismo crescente e uma economia mundial estagnada, Xi propôs fomentar um novo tipo de relações internacionais com características de cooperação de ganhos recíprocos e seguir o princípio de alcançar crescimento compartilhado por discussão e colaboração em engajamento na governança mundial.
Uma importante característica da reforma de Xi é a integração da promoção da reforma doméstica com a participação na reforma da governança global, disse Shi.
A proposição de Xi de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade reflete a busca de valores comuns, acrescentou Shi.
A degradação ecológica é um importante desafio mundial. Xi participou da Conferência de Mudança Climática da ONU em Paris em novembro de 2015. A China foi um dos primeiros países a assinar o Acordo de Paris sobre a mudança climática. Xi entregou pessoalmente os instrumentos da China de juntar-se ao Acordo de Paris para o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em setembro de 2016.
Xi trouxe a abertura da China para um novo patamar. Ele projetou e impulsionou a abertura da primeira exposição de nível nacional com tema de importação do mundo.
"A abertura traz progresso enquanto o isolamento leva ao atraso", disse Xi.
A CAMINHO
"Xi transformou a China a um ritmo surpreendente", comentou Geoff Raby, em sua coluna na Australian Financial Review. "Com mais de US$ 8 mil per capita, a China está atualmente na parte superior da faixa de economia de renda média do Banco Mundial, e cerca de 40% disso foi acrescentado durante o mandato de Xi."
A reforma de Xi colocou uma base firme para o rejuvenescimento da nação chinesa. Será a primeira vez na história humana que um país de mais de 1 bilhão de pessoas marcha na modernização como um todo.
A reforma da China inspirou o mundo: os países em desenvolvimento podem embarcar num novo caminho à modernização que é diferente do Ocidente. Quebrou as mentalidades de "fim da história" e "centrada no Ocidente".
A reforma está ainda em andamento. Xi tem muitos desafios adiante. Com grande coragem, ele está pronto para liderar o Partido e o país para avançar com a reforma.
"Muitos progressos foram obtidos nos últimos anos", disse Xi. "Mas muito ainda pode ser alcançado à medida que embarcamos na nova jornada."
2018-12-19 17:03:03丨portuguese.xinhuanet.com

sábado, 29 de dezembro de 2018

China realiza importante reunião econômica para planejar 2019

2018-12-22 01:43:03丨portuguese.xinhuanet.com
CHINA-BEIJING-XI JINPING-ECONOMY-MEETING (CN)

 (Xinhua/Li Xueren)
Beijing, 21 dez (Xinhua) -- A Conferência Central de Trabalho Econômico, realizada anualmente, ocorreu em Beijing entre quarta e sexta-feiras, com os líderes chineses traçando o rumo para a economia em 2019, um ano chave para que o país atinja sua meta de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos até 2020.
Em um discurso pronunciado na conferência, Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), presidente chinês, e presidente da Comissão Militar Central, revisou o trabalho econômico do país em 2018, analisou a atual situação econômica e fez a disposição para o trabalho econômico em 2019.
A China respondeu com eficácia às mudanças profundas no ambiente externo este ano, enfrentou desafios com um trabalho sólido, alcançou os objetivos da macro regulação relativamente bem e teve um bom começo nas três batalhas duras contra os principais riscos, pobreza e poluição, segundo um comunicado emitido após a reunião.
Ao mesmo tempo, o país aprofundou a reforma estrutural no lado da oferta, impulsionou a reforma e abertura com maiores esforços, lidou adequadamente com as fricções econômicas e comerciais sino-americanas, melhorou o bem-estar do povo e manteve um desenvolvimento econômico sustentável e saudável, bem como a estabilidade social no geral.
O país "deu novos passos para concluir a construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos", disse o comunicado.
"As conquistas que fizemos não vieram facilmente", afirmou.
No último ano, a liderança compreendeu mais profundamente sobre o trabalho econômico sob as novas circunstâncias, segundo o documento.
Ele disse que o país deve defender a liderança centralizada e unificada do Comitê Central do PCC; avaliar as circunstâncias atuais a partir de uma perspectiva de longo prazo e ter uma visão clara sobre as perspectivas de desenvolvimento promissoras de longo prazo do país; fazer uma macro regulação precisa, ajustar ativamente as políticas e melhorar a coordenação das políticas; responder oportunamente às preocupações da sociedade e orientar as expectativas do mercado de maneira direcionada; e desempenhar plenamente a iniciativa de todas as partes para formar sinergia.
"Embora reconheçamos plenamente as conquistas, devemos ter em mente os novos e preocupantes desenvolvimentos em meio a uma operação econômica geralmente estável. O ambiente externo é complicado e severo, e a economia enfrenta uma pressão para baixo", segundo o comunicado.
No entanto, o documento descreveu os problemas como parte do desenvolvimento, observando que a China ainda está e estará por um longo tempo em um período importante de oportunidades estratégicas para o desenvolvimento.
O mundo está enfrentando mudanças sem precedentes em um século, trazendo tanto desafios como oportunidades, disse o comunicado.
Para transformar a pressão em ímpeto para o desenvolvimento de alta qualidade, a China deve acelerar a otimização e a atualização de sua estrutura econômica, fortalecer a capacidade de inovação tecnológica, aprofundar a reforma e abertura, impulsionar o desenvolvimento sustentável, e participar da reforma do sistema de governança econômica global.
Garantir o trabalho econômico saudável é especialmente importante para 2019, que marca o 70º aniversário da fundação da República Popular da China e é chave para a construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, disse o comunicado.
A China fortalecerá os ajustes anticíclicos em sua macropolítica, continuará implementando a política fiscal proativa e a política monetária prudente, fará ajustes preventivos e finos nas políticas em tempos adequados, e garantirá a demanda agregada estável, segundo o comunicado.
Medidas mais corajosas e efetivas devem ser tomadas para implementar a política fiscal proativa, com uma maior escala de cortes de impostos e tarifas e um aumento relativamente substancial na emissão de bônus dos governos locais com propósitos especiais, disse o documento.
A China manterá a política monetária prudente "não muito estrita nem muito relaxada" enquanto mantém a liquidez no mercado em um nível razoavelmente amplo, segundo o comunicado.
Os mecanismos de transmissão da política monetária serão aperfeiçoados enquanto a proporção de financiamento direto será aumentada para tornar o financiamento mais acessível e disponível para o setor privado e as pequenas empresas.
Reformas em diversas áreas como empresas estatais, taxação e financiamento, terra, acesso ao mercado assim como gestão social serão impulsionadas adiante, enquanto o ambiente institucional será melhorado para incentivar a concorrência justa e facilitar o desenvolvimento acelerado de pequenas e médias empresas.
Políticas sociais devem ser criadas para ajudar os mais necessitados, enquanto alta prioridade será dada ao emprego, de acordo com o comunicado.
A China deve aderir à reforma estrutural no lado da oferta para lidar com os principais problemas econômicos e mais frequentemente recorrer aos métodos orientados pelo mercado e baseados na lei, segundo o comunicado.
Os ajustes estruturais prévios devem ser reforçados, com esforços contínuos para reduzir as indústrias de excesso, aliviar todos os tipos de encargos empresariais e direcionar mais energia às áreas fracas como a de infraestrutura.
As micro-entidades de mercado serão mais motivadas e energizadas, com o estabelecimento de regras de mercado justas, abertas e transparentes e um ambiente empresarial baseado na lei.
A China trabalhará para promover a inovação tecnológica e fomentar novos aglomerados industriais, estabelecer um sistema de mercado unificado e aberto com competição ordenada, e estimular o setor financeiro a servir melhor a economia real.
A conferência indicou que o país conquistou "uma vitória inicial nas suas três duras batalhas" contra os riscos, a pobreza e a poluição este ano, e mais esforços dirigidos serão realizados em 2019.
A China irá aderir à desalavancagem estrutural, prevenir a volatilidade financeira anormal e tratar adequadamente dos riscos de dívida dos governos locais. E as áreas com pobreza extrema e grupos especiais receberão mais apoio do governo.
Enquanto mais esforços e insumos devem ser feitos no controle da poluição, os departamentos governamentais precisam levar em consideração todos os fatores e ajudar as empresas a encontrar soluções.
Os elaboradores de políticas planejaram as principais tarefas econômicas para o próximo ano na reunião.
O desenvolvimento da manufatura de alta qualidade será destacado na agenda de trabalho, segundo o comunicado, sublinhando os esforços inabaláveis para tornar o país um manufator de qualidade e a integração da manufatura avançada e do setor de serviços moderno.
Ao tratar rapidamente das empresas zumbi, a China fomentará novas tecnologias, novas formas organizacionais e novos aglomerados industriais.
A capacidade de inovação tecnológica manufatureira será reforçada com o estabelecimento de uma plataforma aberta, coordenada e efetiva para a pesquisa e o desenvolvimento da tecnologia genérica.
As pequenas e médias empresas receberão maiores apoios na inovação, e a proteção e utilização dos direitos de propriedade intelectual serão fortalecidas.
Com um dos maiores mercados do mundo, a China deve continuar emitindo seu potencial para expandir o seu mercado doméstico, segundo o comunicado.
Ao acelerar o desenvolvimento da indústria de serviços, incluindo educação, assistência à infância, cuidado aos idosos, saúde pública, cultura e turismo, a China necessita melhorar seu ambiente de consumo e aumentar o poder de compra.
Com seu enorme potencial na demanda por investimento, o país deve reforçar o importante papel do investimento, facilitar a atualização de tecnologias e equipamentos de manufatura, acelerar o uso comercial das redes 5G, e criar uma infraestrutura para a inteligência artificial, a internet industrial e a internet das coisas.
O país também deve encorajar o investimento no transporte interurbano, logísticas e infraestrutura municipal, fortalecer a construção da infraestrutura rural e instalações de serviços públicos, e melhorar a disposição a desastres naturais.
Quanto à revitalização rural, a China deve dar prioridade ao desenvolvimento da agricultura e economia rural, melhorar a estrutura agrícola e aumentar a oferta de produtos agrícolas de alta qualidade e verdes, segundo o comunicado.
A China precisa dar mais importância às novas entidades de negócios como fazendas familiares e cooperativas de agricultores para aliviar as dificuldades na agricultura familiar.
O país também deve promover a reciclagem do lixo, conduzir a revolução dos banheiros e continuar aprofundando a reforma do sistema de terra rural.
A reunião pediu uma reforma acelerada das empresas estatais, destacando esforços para fortalecer o capital de propriedade estatal, reestruturar as empresas com investimento do capital de propriedade estatal, e avançar a reforma de propriedade mista.
A reforma da estrutura acionária da China Railway Corporation deve ser acelerada, segundo o comunicado.
A reunião também pediu apoio às empresas privadas através da criação de um ambiente legal e proteção da segurança de vida e propriedade dos empresários privados.
A reforma financeira deve ser aprofundada com a reestruturação do sistema financeiro como o foco. A infraestrutura financeira necessita ser melhorada, e as capacidades de supervisão e serviços, fortalecidas.
Os mercados de capitais devem ser desenvolvidos com regras mais padronizadas, transparência, abertura, vitalidade e resiliência.
A reunião pediu a aceleração do lançamento do quadro de inovação científica e tecnológica na Bolsa de Valores de Shanghai e a experimentação de sistema de registro.
Esforços também devem ser feitos para avançar a abertura integral. O acesso ao mercado deve ser facilitado. O tratamento nacional de pré-estabelecimento e o sistema de gestão de lista negativa devem ser implementados para proteger os interesses das empresas estrangeiras na China, especialmente os direitos de propriedade intelectual.
A reunião pediu maiores esforços para aumentar as importações e exportações, fomentar um mercado de exportação mais diversificado, e cortar os custos institucionais dos procedimentos de importação.
"É necessário construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, e também é necessário para a China participar proativamente da reforma da Organização Mundial do Comércio, e promover a liberalização e facilitação do comércio e investimento", disse.
"É necessário implementar o consenso atingido pelos chefes de Estado da China e dos Estados Unidos na Argentina para avançar as negociações econômicas e comerciais bilaterais."
A reunião pediu esforços para melhorar o bem-estar do povo.
A estabilização do emprego deve ser colocada em posição de destaque e mais canais devem ser abertos para ajudar os universitários graduados, trabalhadores rurais migrantes e veteranos rurais a encontrar empregos.
Mais investimento deve ser destinado à educação pré-escolar, à educação de primeira infância nas áreas rurais pobres, e à educação profissionalizante.
Mais esforços também devem ser feitos para garantir a segurança alimentar e de medicamentos, a segurança no trabalho e no trânsito.
A reunião pediu um mecanismo de longo prazo para manter o desenvolvimento saudável do mercado imobiliário e a adesão ao princípio de que "as casas são para morar, não para especular".

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

1 a cada 5 jovens dos EUA consideram Josef Stálin e Kim Jong-Un ‘Heróis’



Atualizado: há 15 horas


Um em cada cinco jovens (especificamente millennials) coloca Josef Stálin e Kim Jong-Un na categoria de “heróis”, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira.

A pesquisa demonstrou um aumento na aceitação do socialismo e do comunismo entre os millennials americanos e foi publicada pelo grupo anticomunista conhecido como "Fundo Memorial às Vítimas do Comunismo".
Metade dos millennials e um terço dos americanos prefeririam residir em uma nação socialista ou comunista em vez de uma democracia capitalista, também, de acordo com a mesma pesquisa.
“Um em cada cinco (23%) dos americanos entre 21 e 29 anos considera o líder soviético Josef Stalin um 'herói'; 26% para Vladimir Lênin; 23% para Kim Jong-Un”, observa o estudo.
Além disso, mais de um quinto da geração do milênio pesquisada teve uma opinião positiva de Karl Marx.
"Os millennials estão cada vez mais se afastando do capitalismo e em direção ao socialismo e até mesmo ao comunismo como uma alternativa viável", disse Marion Smith, diretora executiva da Victims of Communism, no comunicado de imprensa obtido pela The Daily Caller News Foundation.
“Essa virada preocupante destaca o analfabetismo histórico disseminado na sociedade americana em relação ao socialismo e ao fracasso sistêmico de nosso sistema educacional de ensinar os estudantes sobre o genocídio, a destruição e a miséria causada pelo comunismo desde a Revolução Bolchevique há cem anos", disseram.
Enquanto 56% dos "baby boomers" aprovaram o capitalismo em comparação com 26% que favoreceram o socialismo, 39% dos millennials entrevistados tiveram uma impressão positiva do socialismo.
Mas enquanto 53% dos millennials entrevistados acreditam que a economia dos EUA os prejudicou, dois terços dos membros da geração Z de 16 a 20 anos acreditam que o sistema econômico do país os beneficia.
Em primeira mão no português pelo Jornal A Pátria, com informações The Daily Caller