Islamabad,
3 jan (Prensa Latina) Depois das ameaças do presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, Paquistão recebeu o respaldo de Rússia e China,
duas das grandes potências mundiais, revelaram hoje fontes diplomáticas
nacionais.
Servidores públicos do ministério paquistanês de Relações Exteriores
destacaram ao jornal The Nation que junto às declarações públicas de
Beijing, Moscou deu garantias a Islamabad que não ficaria isolada pese
às ações de Washington.
'Os contactos com Rússia após a declaração de Trump são alentadores. O governo de Vladimir Putin apóia nossa opinião e respalda-nos', sublinhou uma fonte da Chancelaria.
O país euro-asiático está disposto a melhorar as relações bilaterais e comprometer-se ainda mais em nossa defesa. 'Temos dois grandes poderes conosco quando Washington tenta pressionar a Paquistão', sublinhou.
Paquistão realizou enormes esforços e sacrifícios pela luta contra o terrorismo e faz uma contribuição muito destacada à causa mundial do contra esse flagelo, afirmou ontem em conferência de imprensa o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang.
Em seus primeiros tuits de 2018, Trump lançou duros ataques contra Paquistão, uma situação já recorrente.
'Estados Unidos tem dado ingenuamente a Paquistão mais 33 mil milhões de dólares de ajuda durante os passados 15 anos, e o único que nos deram eles são mentiras e enganos...', escreveu o mandatário.
Responderemos em breve. O mundo conhecerá a verdade e as diferenças entre os fatos e ficção, afirmou na mesma rede social o chanceler paquistanês, Khawaja Asif.
Meios nacionais de imprensa estimam que os últimos ataques de Washington fazem parte de uma estratégia para exculpar ao Pentágono de seus erros em Afeganistão.
A isso se suma a preocupação da Casa Branca pela crescente cooperação entre Islamabad e Beijing através do chamado Corredor Econômico China-Paquistão, um projeto valorizado em 46 bilhões de dólares.
cgm/ymr/rob/gdc
'Os contactos com Rússia após a declaração de Trump são alentadores. O governo de Vladimir Putin apóia nossa opinião e respalda-nos', sublinhou uma fonte da Chancelaria.
O país euro-asiático está disposto a melhorar as relações bilaterais e comprometer-se ainda mais em nossa defesa. 'Temos dois grandes poderes conosco quando Washington tenta pressionar a Paquistão', sublinhou.
Paquistão realizou enormes esforços e sacrifícios pela luta contra o terrorismo e faz uma contribuição muito destacada à causa mundial do contra esse flagelo, afirmou ontem em conferência de imprensa o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang.
Em seus primeiros tuits de 2018, Trump lançou duros ataques contra Paquistão, uma situação já recorrente.
'Estados Unidos tem dado ingenuamente a Paquistão mais 33 mil milhões de dólares de ajuda durante os passados 15 anos, e o único que nos deram eles são mentiras e enganos...', escreveu o mandatário.
Responderemos em breve. O mundo conhecerá a verdade e as diferenças entre os fatos e ficção, afirmou na mesma rede social o chanceler paquistanês, Khawaja Asif.
Meios nacionais de imprensa estimam que os últimos ataques de Washington fazem parte de uma estratégia para exculpar ao Pentágono de seus erros em Afeganistão.
A isso se suma a preocupação da Casa Branca pela crescente cooperação entre Islamabad e Beijing através do chamado Corredor Econômico China-Paquistão, um projeto valorizado em 46 bilhões de dólares.
cgm/ymr/rob/gdc
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