O segundo ministro de Comércio Internacional e Indústria Ong Ka Chuan
disse que as outras 11 nações vinculadas ao TPP (por suas siglas em
inglês) sustentam conversas, de acordo com declarações citadas por meios
de imprensa.
Excluído Estados Unidos, os outros 10 integrantes do acordo são Austrália, Brunéi, Canadá, Chile, Japão, México, Peru, Singapura, Nova Zelândia e Vietnã.
O servidor público recordou que os 12 assinaram o TPP e agora um quer sair dele, mas que os outros podem continuar fazendo mudanças em suas cláusulas.
Há muitas possibilidades de que possam proceder com o mesmo, acrescentou Ong, que conversou com a imprensa depois de assistir a uma cerimônia na que a Corporação para o Desenvolvimento do Comércio Exterior assinou um memorando de Entendimento com a China Intercontinental Communication Co Ltd.
Recordou que eram Estados Unidos era quem promovia o livre comércio e agora trata de detê-lo, em referência a um das primeiras medidas do governo do presidente Donald Trump.
O TPP, muito defendido pelo ex-mandatário Barack Obama, foi assinado em fevereiro passado. A partir daí, seus membros dispunham de dois anos para ratificá-lo.
Segundo as projeções, o bloco conformaria uma zona livre de impostos que representa cerca de 40 por cento do Produto Interno Bruto mundial, com um mercado a mais de 800 milhões de consumidores.
Seus detratores consideram-no favorável aos Estados Unidos, o que pode ser inferido de declarações de Obama depois da assinatura formal do acordo, quando assinalou que este lhe daria a seu país uma vantagem sobre outras economias importantes, sobretudo a China.
O cálculo político é óbvio: Washington vai extrair todo tipo de concessão dos “parceiros” explorando o acesso ao imenso mercado de consumo norte-americano. É também por isso que Trump aposta no desmantelamento da União Europeia.
lam/Tjv/cc
Excluído Estados Unidos, os outros 10 integrantes do acordo são Austrália, Brunéi, Canadá, Chile, Japão, México, Peru, Singapura, Nova Zelândia e Vietnã.
O servidor público recordou que os 12 assinaram o TPP e agora um quer sair dele, mas que os outros podem continuar fazendo mudanças em suas cláusulas.
Há muitas possibilidades de que possam proceder com o mesmo, acrescentou Ong, que conversou com a imprensa depois de assistir a uma cerimônia na que a Corporação para o Desenvolvimento do Comércio Exterior assinou um memorando de Entendimento com a China Intercontinental Communication Co Ltd.
Recordou que eram Estados Unidos era quem promovia o livre comércio e agora trata de detê-lo, em referência a um das primeiras medidas do governo do presidente Donald Trump.
O TPP, muito defendido pelo ex-mandatário Barack Obama, foi assinado em fevereiro passado. A partir daí, seus membros dispunham de dois anos para ratificá-lo.
Segundo as projeções, o bloco conformaria uma zona livre de impostos que representa cerca de 40 por cento do Produto Interno Bruto mundial, com um mercado a mais de 800 milhões de consumidores.
Seus detratores consideram-no favorável aos Estados Unidos, o que pode ser inferido de declarações de Obama depois da assinatura formal do acordo, quando assinalou que este lhe daria a seu país uma vantagem sobre outras economias importantes, sobretudo a China.
O cálculo político é óbvio: Washington vai extrair todo tipo de concessão dos “parceiros” explorando o acesso ao imenso mercado de consumo norte-americano. É também por isso que Trump aposta no desmantelamento da União Europeia.
lam/Tjv/cc
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