Havana, 30 ago
(Prensa Latina) O bloqueio econômico comercial e financeiro dos Estados
Unidos contra Cuba mantido por mais de 50 anos afeta sobremaneira o
desenvolvimento do turismo na ilha, indica um relatório especializado.
Previsto para que
as autoridades cubanos o apresentem em 31 de outubro próximo diante da
Assembleia Geral das Nações Unidas, o texto revela detalhes sobre as
afetações sofridas por indústria das viagens em Cuba em consequência das
medidas de Washington.
Titulado Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba, o documento mostra o negativo impacto do bloqueio em importantes esferas relacionadas com os serviços, as operações e garantias logísticas.
Durante a etapa que abarca o relatório (desde abril de 2017 até março de 2018) apreciam afetações diretas e indiretas ao turismo insular.
Em 8 de novembro de 2017, recorda o documento, o Departamentos do Tesouro, Estado e Comércio dos Estados Unidos, restringiram ainda mais o comércio com um impacto direto na chegada de viajantes estadunidenses a Cuba.
Declara a nota que no último trimestre de 2017, o arribo de estadunidenses a Cuba diminuiu 52 por cento, o que representou a perda de aproximadamente 65.040 visitantes.
A cifra de cancelamentos feitas às Agências de Viagens como consequência das alerta emitidas pelo Departamento de Estado ascendeu a 240 grupos turísticos.
No caso da agência Havanatur Celimar, que trabalha diretamente com o mercado estadunidense, foram cancelados 150 grupos de visitantes previamente anunciados pelas diferentes agências e turoperadoras estadunidenses.
Por demais, desde 1 de janeiro até 13 de março do presente ano, a chegada dos visitantes estadunidenses decresceu em 43 por cento, o que significa 51.677 viajantes menos que período de 2017.
Acrescenta o relatório que as vendas on-line de 99 por cento dos hotéis do Grupo Hoteleiro Gaviota se viram afetadas, já que as empresas Booking.com e Expedia.com, que brindavam estes serviços, cancelaram suas relações comerciais com Gaviota em 9 de novembro de 2017.
As regulações e disposições de novembro de 2017 também tiveram um impacto negativo no âmbito dos seguros. A redução do número de viajantes procedentes dos Estados Unidos incidiu na venda da Garantia Mínima de Viagens, incluída no preço dos boletos aéreos.
Geralmente, em todas as esferas, os danos acumulados pelo bloqueio durante quase seis décadas de aplicativo atingem a cifra de 933 bilhões 678 mil dólares, tomando em conta a depreciação do dólar contra o valor do ouro no mercado internacional.
A preços correntes, tais trava provocam prejuízos cuantificables por mais de 134.499.800 dólares.
Daí que no período em que se marca este relatório, o bloqueio causou perdas a Cuba na ordem dos 4.321.200 dólares.
mv/rfc/bj
Titulado Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba, o documento mostra o negativo impacto do bloqueio em importantes esferas relacionadas com os serviços, as operações e garantias logísticas.
Durante a etapa que abarca o relatório (desde abril de 2017 até março de 2018) apreciam afetações diretas e indiretas ao turismo insular.
Em 8 de novembro de 2017, recorda o documento, o Departamentos do Tesouro, Estado e Comércio dos Estados Unidos, restringiram ainda mais o comércio com um impacto direto na chegada de viajantes estadunidenses a Cuba.
Declara a nota que no último trimestre de 2017, o arribo de estadunidenses a Cuba diminuiu 52 por cento, o que representou a perda de aproximadamente 65.040 visitantes.
A cifra de cancelamentos feitas às Agências de Viagens como consequência das alerta emitidas pelo Departamento de Estado ascendeu a 240 grupos turísticos.
No caso da agência Havanatur Celimar, que trabalha diretamente com o mercado estadunidense, foram cancelados 150 grupos de visitantes previamente anunciados pelas diferentes agências e turoperadoras estadunidenses.
Por demais, desde 1 de janeiro até 13 de março do presente ano, a chegada dos visitantes estadunidenses decresceu em 43 por cento, o que significa 51.677 viajantes menos que período de 2017.
Acrescenta o relatório que as vendas on-line de 99 por cento dos hotéis do Grupo Hoteleiro Gaviota se viram afetadas, já que as empresas Booking.com e Expedia.com, que brindavam estes serviços, cancelaram suas relações comerciais com Gaviota em 9 de novembro de 2017.
As regulações e disposições de novembro de 2017 também tiveram um impacto negativo no âmbito dos seguros. A redução do número de viajantes procedentes dos Estados Unidos incidiu na venda da Garantia Mínima de Viagens, incluída no preço dos boletos aéreos.
Geralmente, em todas as esferas, os danos acumulados pelo bloqueio durante quase seis décadas de aplicativo atingem a cifra de 933 bilhões 678 mil dólares, tomando em conta a depreciação do dólar contra o valor do ouro no mercado internacional.
A preços correntes, tais trava provocam prejuízos cuantificables por mais de 134.499.800 dólares.
Daí que no período em que se marca este relatório, o bloqueio causou perdas a Cuba na ordem dos 4.321.200 dólares.
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