Beirute,
17 dez (Prensa Latina) O secretário geral da Resistência Islâmica
Libanesa ou Hezbollah, Hasan Nasrallah, afirmou que defender a Síria é
também defender a causa do povo palestino.
Em declarações divulgadas hoje pelo canal multinacional Al
Mayadeen, Nasrallah referiu-se aos passos dos Estados Unidos para
eliminar o direito dos palestinos de possuírem um lar nacional.
Por esse motivo, o chefe do Partido de Deus indicou que um deles deriva da decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém capital de Israel.
Nasrallah formulou essas afirmações no final de um encontro com uma delegação do movimento palestino Fatah al Intifada, integrada por seu subsecretario, Abu Fakher; um membro do Comitê Central dessa organização e diretor de Operações, Abu Iyad, e o delegado do grupo no Líbano, Abu Hani.
As duas partes debateram a situação da Palestina ocupada pelo regime israelense, a política dos Estados Unidos sobre Jerusalém e os recentes acontecimentos na Síria e Oriente Médio.
Por sua vez, Nasrallah elogiou as posições do movimento político e militante da Al Fatah que permanece firme a suas posições e em seu papel de luta em frente à ocupação do regime de Tel Aviv e contra os terroristas na vizinha Síria.
Na opinião do chefe de Hezbollah, mudar o status de Jerusalém ou Al Quds faz parte de um chamado acordo do século, cujo objetivo inclui liquidar a causa palestina.
oda/arc/cc
Por esse motivo, o chefe do Partido de Deus indicou que um deles deriva da decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém capital de Israel.
Nasrallah formulou essas afirmações no final de um encontro com uma delegação do movimento palestino Fatah al Intifada, integrada por seu subsecretario, Abu Fakher; um membro do Comitê Central dessa organização e diretor de Operações, Abu Iyad, e o delegado do grupo no Líbano, Abu Hani.
As duas partes debateram a situação da Palestina ocupada pelo regime israelense, a política dos Estados Unidos sobre Jerusalém e os recentes acontecimentos na Síria e Oriente Médio.
Por sua vez, Nasrallah elogiou as posições do movimento político e militante da Al Fatah que permanece firme a suas posições e em seu papel de luta em frente à ocupação do regime de Tel Aviv e contra os terroristas na vizinha Síria.
Na opinião do chefe de Hezbollah, mudar o status de Jerusalém ou Al Quds faz parte de um chamado acordo do século, cujo objetivo inclui liquidar a causa palestina.
oda/arc/cc
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