Washington,
8 dez (Prensa Latina) O presidente estadunidense, Donald Trump, chamou
ontem o apoio ao candidato republicano ao Senado pelo Alabama, Roy
Moore, durante um comício de campanha celebrado na cidade de Pensacola,
Flórida.
Saiam e votem por Roy Moore, disse o presidente com relação ao ex-juiz,
envolvido em uma grande polémica depois de que nove mulheres o acusaram
desde outubro passado de assédio sexual e de ter saído com elas quando
eram adolescentes e ele ter 30 anos.
Este país, o futuro deste país, não pode ser dado ao luxo de perder um assento no Senado dos Estados Unidos. Não podemos nos permitir ter um democrata liberal que esteja completamente controlado por Nancy Pelosi e Chuck Schumer, expressou em alusão aos líderes do partido azul no Congresso.
Como parte de seu discurso o governante debochou de uma das mulheres que acusou a Moore de ter uma relação com ela quando era adolescente, Beverly Young Nelson, que reconheceu nesta sexta-feira que agregou 'notas' baixo a dedicatória que segundo ela lhe escreveu Moore em seu anuário da escola secundária.
'Então viram o que passou hoje, já sabem, o anuário? Viram isso? Cometeu-se um pequeno erro, começou a escrever coisas no anuário. Ah, que vamos fazer, Glória Allred, expressou Trump em referência à advogada da acusadora.
Mesmo reconhecendo que agregou elementos ao texto como no dia e o lugar em que teve lugar o encontro com Moore, Nelson segue assegurando que a mensagem do aspirante à Câmera é verdadeira, e Allred informou que um especialista confirmou a veracidade da assinatura.
'Quantas pssoas aqui são do grande estado do Alabama?', perguntou o presidente, pois o evento em Pensacola foi visto como uma forma de fazer campanha em prol de Moore dada a proximidade da cidade com o estado do ex-juiz.
A princípios desta semana o chefe da Casa Branca deu seu apoio aberto e desde então atacou com frequência seu rival democrata face às eleições de 12 de dezembro, Doug Jones, a quem acusa de ser débil em temas como a imigração e o crime.
Moore, quem fez da supremacía de um Deus cristão sobre a Constituição de Estados Unidos o ponto central de sua campanha, ganhou adeptos com sua defesa da introdução do cristianismo na interpretação das leis e sua postura contra os direitos da comunidade LGBT.
agp/mar/cvl/cc/gdc
Este país, o futuro deste país, não pode ser dado ao luxo de perder um assento no Senado dos Estados Unidos. Não podemos nos permitir ter um democrata liberal que esteja completamente controlado por Nancy Pelosi e Chuck Schumer, expressou em alusão aos líderes do partido azul no Congresso.
Como parte de seu discurso o governante debochou de uma das mulheres que acusou a Moore de ter uma relação com ela quando era adolescente, Beverly Young Nelson, que reconheceu nesta sexta-feira que agregou 'notas' baixo a dedicatória que segundo ela lhe escreveu Moore em seu anuário da escola secundária.
'Então viram o que passou hoje, já sabem, o anuário? Viram isso? Cometeu-se um pequeno erro, começou a escrever coisas no anuário. Ah, que vamos fazer, Glória Allred, expressou Trump em referência à advogada da acusadora.
Mesmo reconhecendo que agregou elementos ao texto como no dia e o lugar em que teve lugar o encontro com Moore, Nelson segue assegurando que a mensagem do aspirante à Câmera é verdadeira, e Allred informou que um especialista confirmou a veracidade da assinatura.
'Quantas pssoas aqui são do grande estado do Alabama?', perguntou o presidente, pois o evento em Pensacola foi visto como uma forma de fazer campanha em prol de Moore dada a proximidade da cidade com o estado do ex-juiz.
A princípios desta semana o chefe da Casa Branca deu seu apoio aberto e desde então atacou com frequência seu rival democrata face às eleições de 12 de dezembro, Doug Jones, a quem acusa de ser débil em temas como a imigração e o crime.
Moore, quem fez da supremacía de um Deus cristão sobre a Constituição de Estados Unidos o ponto central de sua campanha, ganhou adeptos com sua defesa da introdução do cristianismo na interpretação das leis e sua postura contra os direitos da comunidade LGBT.
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