Damasco,
17 jul (Prensa Latina) Elementos terroristas atacaram unidades do
Exército sírio em áreas do sul do país, segundo imagens e informações
divulgadas hoje por fontes militares em Damasco.
De acordo com vários meios, entre eles o site da Al Masdar News, esses
efetivos pertencem ao grupo Jaysh Osoud al Sharquiyah, vinculado ao
chamado Exército Livre Sírio (ELS), apoiado pelos Estados Unidos.
Os elementos do ESL estão mobilizados em regiões no sul da Síria, próximas à Al Tanf e onde se localizam tropas especiais estadunidenses e jordanianas destinadas para conter o avanço do Exércitio sírio ao oeste do deserto de Badiya.
Esses grupos terroristas, indicaram as fontes, atuam em pequenas unidades de grande mobilidade em caminhonetes com artilharia e francoatiradores para atacar as tropas sírias. em clara violação a uma trégua acordada no passado dia nove de julho.
A Síria reitera denúncias de que essas ações pretendem também diminuir a pressão do Exército sírio sobre os extremistas armados ao leste de Damasco, Daraá e Quneitra, incluídas na proposta de cessar fogo.
Em diferentes relatórios a presente situação é vinculada ao contínuo avanço das Forças Armadas sírias e milícias aliadas ao leste da província de Homs, o que as coloca a cerca de 11 quilômetros de Al Sukhnak, último 'bastião' do Estado Islâmico, Daesh em árabe, no caminho para a cidade sitiada de Deir Ezzor.
Analistas em Damasco e avaliações publicadas em diversos meios indicam que as forças apoiadas peos Estados Unidos tentam neutralizar as ofensivas bem sucedidas do Exército sírio não somente ao sul de Deir Ezzor, mas também em áreas próximas a Raqqa, a até agora chamada 'capital' do Daesh.
A presente escalada de ataques, que incluem bombardeios com morteiro sobre Damasco e contínuos enfrentamentos em Jobar, ao leste da capital síria, têm vinculação estreita com os poucos avanços obtidos nas negociações realizadas em Genebra, Suíça.
Fontes militares concordam que, na realidade, continuam sem ativar mecanismos que garantam a efetividade da trégua que fez parte do acordo estabelecido em maio entre Rússia, Irã e Turquia com o apoio tácito da Síria.
Pelo contrário, as complicações no campo de combate aumentam com o deslocamento de mais tropas turcas em Afrin, nordeste da província síria de Alepo, e com a atuação ambígua das opositoras Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos, em Raqqa.
tgj/pgh/cc
Os elementos do ESL estão mobilizados em regiões no sul da Síria, próximas à Al Tanf e onde se localizam tropas especiais estadunidenses e jordanianas destinadas para conter o avanço do Exércitio sírio ao oeste do deserto de Badiya.
Esses grupos terroristas, indicaram as fontes, atuam em pequenas unidades de grande mobilidade em caminhonetes com artilharia e francoatiradores para atacar as tropas sírias. em clara violação a uma trégua acordada no passado dia nove de julho.
A Síria reitera denúncias de que essas ações pretendem também diminuir a pressão do Exército sírio sobre os extremistas armados ao leste de Damasco, Daraá e Quneitra, incluídas na proposta de cessar fogo.
Em diferentes relatórios a presente situação é vinculada ao contínuo avanço das Forças Armadas sírias e milícias aliadas ao leste da província de Homs, o que as coloca a cerca de 11 quilômetros de Al Sukhnak, último 'bastião' do Estado Islâmico, Daesh em árabe, no caminho para a cidade sitiada de Deir Ezzor.
Analistas em Damasco e avaliações publicadas em diversos meios indicam que as forças apoiadas peos Estados Unidos tentam neutralizar as ofensivas bem sucedidas do Exército sírio não somente ao sul de Deir Ezzor, mas também em áreas próximas a Raqqa, a até agora chamada 'capital' do Daesh.
A presente escalada de ataques, que incluem bombardeios com morteiro sobre Damasco e contínuos enfrentamentos em Jobar, ao leste da capital síria, têm vinculação estreita com os poucos avanços obtidos nas negociações realizadas em Genebra, Suíça.
Fontes militares concordam que, na realidade, continuam sem ativar mecanismos que garantam a efetividade da trégua que fez parte do acordo estabelecido em maio entre Rússia, Irã e Turquia com o apoio tácito da Síria.
Pelo contrário, as complicações no campo de combate aumentam com o deslocamento de mais tropas turcas em Afrin, nordeste da província síria de Alepo, e com a atuação ambígua das opositoras Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos, em Raqqa.
tgj/pgh/cc
Nenhum comentário:
Postar um comentário