Caracas
30 jul (Prensa Latina) O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro,
exerceu seu direito ao voto nas eleições que se desenvolvem hoje na
Venezuela para eleger 537 de 545 membros da Assembleia Nacional
Constituinte (ANC).
Para votar nesta festa democrática, o mandatário assistiu às seis da manhã hora local a um colégio do Oeste da capital.
Depois de deixar a mesa de votação, Maduro afirmou à imprensa e às pessoas congregadas no centro instalado pelo Conselho Nacional Eleitoral que seu voto foi o primeiro pela paz, a independência, a soberania e a tranquilidade futura.
Assim mesmo chamou o povo a votar com fé esperança e amor, pois, considerou, a ANC será o espaço para reencontrar o espírito nacional, a justiça e para a reconciliação entre os venezuelanos.
Maduro reiterou o direito dos venezuelanos a fazer respeitar a soberania e a democracia de seu país, e recusou novamente a intromissão do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, nos assuntos internos da nação sul-americana.
Ao respeito assinalou que o povo tem sido firme para estar hoje de pé em defesa do legado do Comandante Hugo Chávez, o Libertador Simón Bolívar e outros próceres da história de Venezuela
'De acordo à Constituição da República, a convocação ao poder originário mediante a Assembleia Nacional Constituinte é um direito político e humano', reiterou.
O chefe do Estado venezuelano reiterou, ademais, que a jornada eleitoral deste domingo é uma demonstração de um exercício cívico e democrático, no meio de uma campanha violenta da oposição e Estados Unidos.
Cumprimentou aos efetivos do Plano República 2017 que se encontram despregados no país para garantir a segurança dos eleitores e as instalações do CNE, ante as ameaças de sabotagem por parte da ultradireita venezuelana.
Maduro felicitou a sua vez aos integrantes da operação denominada 4 X 4, despregada pelo Partido Socialista Unido de Venezuela para a mobilização e organização destas eleições.
Igualmente, realçou a coincidência da jornada histórica deste domingo com outros bilhetes legendários da Venezuela como as eleições gerais em 2000 nas que venceu o projeto bolivariano e o comandante Hugo Chávez assumiu pela primeira vez como presidente.
A Assembleia Nacional Constituinte, integrada de 545 deputados, ficará instalada 72 horas após estas eleições, os quais qualificou o mandatário de uma vitória popular rotunda.
Neste domingo, por meio do voto secreto, direto e universal, os venezuelanos elegem 537 parlamentares e os restantes oito se definirão em 1 de agosto dentro das comunidades aborígenes da Venezuela.
A esta cita democrática estão convocados mais de 19 milhões de venezuelanos.
mem/lrd/cc
Depois de deixar a mesa de votação, Maduro afirmou à imprensa e às pessoas congregadas no centro instalado pelo Conselho Nacional Eleitoral que seu voto foi o primeiro pela paz, a independência, a soberania e a tranquilidade futura.
Assim mesmo chamou o povo a votar com fé esperança e amor, pois, considerou, a ANC será o espaço para reencontrar o espírito nacional, a justiça e para a reconciliação entre os venezuelanos.
Maduro reiterou o direito dos venezuelanos a fazer respeitar a soberania e a democracia de seu país, e recusou novamente a intromissão do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, nos assuntos internos da nação sul-americana.
Ao respeito assinalou que o povo tem sido firme para estar hoje de pé em defesa do legado do Comandante Hugo Chávez, o Libertador Simón Bolívar e outros próceres da história de Venezuela
'De acordo à Constituição da República, a convocação ao poder originário mediante a Assembleia Nacional Constituinte é um direito político e humano', reiterou.
O chefe do Estado venezuelano reiterou, ademais, que a jornada eleitoral deste domingo é uma demonstração de um exercício cívico e democrático, no meio de uma campanha violenta da oposição e Estados Unidos.
Cumprimentou aos efetivos do Plano República 2017 que se encontram despregados no país para garantir a segurança dos eleitores e as instalações do CNE, ante as ameaças de sabotagem por parte da ultradireita venezuelana.
Maduro felicitou a sua vez aos integrantes da operação denominada 4 X 4, despregada pelo Partido Socialista Unido de Venezuela para a mobilização e organização destas eleições.
Igualmente, realçou a coincidência da jornada histórica deste domingo com outros bilhetes legendários da Venezuela como as eleições gerais em 2000 nas que venceu o projeto bolivariano e o comandante Hugo Chávez assumiu pela primeira vez como presidente.
A Assembleia Nacional Constituinte, integrada de 545 deputados, ficará instalada 72 horas após estas eleições, os quais qualificou o mandatário de uma vitória popular rotunda.
Neste domingo, por meio do voto secreto, direto e universal, os venezuelanos elegem 537 parlamentares e os restantes oito se definirão em 1 de agosto dentro das comunidades aborígenes da Venezuela.
A esta cita democrática estão convocados mais de 19 milhões de venezuelanos.
mem/lrd/cc
Publicado em Prensa Latina
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