Para votar nesta festa democrática, o mandatário assistiu às seis da manhã hora local a um colégio do Oeste da capital.
Depois de deixar a mesa de votação, Maduro afirmou à imprensa e às pessoas congregadas no centro instalado pelo Conselho Nacional Eleitoral que seu voto foi o primeiro pela paz, a independência, a soberania e a tranquilidade futura.
Assim mesmo chamou o povo a votar com fé esperança e amor, pois, considerou, a ANC será o espaço para reencontrar o espírito nacional, a justiça e para a reconciliação entre os venezuelanos.
Maduro reiterou o direito dos venezuelanos a fazer respeitar a soberania e a democracia de seu país, e recusou novamente a intromissão do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, nos assuntos internos da nação sul-americana.
Ao respeito assinalou que o povo tem sido firme para estar hoje de pé em defesa do legado do Comandante Hugo Chávez, o Libertador Simón Bolívar e outros próceres da história de Venezuela
'De acordo à Constituição da República, a convocação ao poder originário mediante a Assembleia Nacional Constituinte é um direito político e humano', reiterou.
O chefe do Estado venezuelano reiterou, ademais, que a jornada eleitoral deste domingo é uma demonstração de um exercício cívico e democrático, no meio de uma campanha violenta da oposição e Estados Unidos.
Cumprimentou aos efetivos do Plano República 2017 que se encontram despregados no país para garantir a segurança dos eleitores e as instalações do CNE, ante as ameaças de sabotagem por parte da ultradireita venezuelana.
Maduro felicitou a sua vez aos integrantes da operação denominada 4 X 4, despregada pelo Partido Socialista Unido de Venezuela para a mobilização e organização destas eleições.
Igualmente, realçou a coincidência da jornada histórica deste domingo com outros bilhetes legendários da Venezuela como as eleições gerais em 2000 nas que venceu o projeto bolivariano e o comandante Hugo Chávez assumiu pela primeira vez como presidente.
A Assembleia Nacional Constituinte, integrada de 545 deputados, ficará instalada 72 horas após estas eleições, os quais qualificou o mandatário de uma vitória popular rotunda.
Neste domingo, por meio do voto secreto, direto e universal, os venezuelanos elegem 537 parlamentares e os restantes oito se definirão em 1 de agosto dentro das comunidades aborígenes da Venezuela.
A esta cita democrática estão convocados mais de 19 milhões de venezuelanos.
mem/lrd/cc
Depois de deixar a mesa de votação, Maduro afirmou à imprensa e às pessoas congregadas no centro instalado pelo Conselho Nacional Eleitoral que seu voto foi o primeiro pela paz, a independência, a soberania e a tranquilidade futura.
Assim mesmo chamou o povo a votar com fé esperança e amor, pois, considerou, a ANC será o espaço para reencontrar o espírito nacional, a justiça e para a reconciliação entre os venezuelanos.
Maduro reiterou o direito dos venezuelanos a fazer respeitar a soberania e a democracia de seu país, e recusou novamente a intromissão do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, nos assuntos internos da nação sul-americana.
Ao respeito assinalou que o povo tem sido firme para estar hoje de pé em defesa do legado do Comandante Hugo Chávez, o Libertador Simón Bolívar e outros próceres da história de Venezuela
'De acordo à Constituição da República, a convocação ao poder originário mediante a Assembleia Nacional Constituinte é um direito político e humano', reiterou.
O chefe do Estado venezuelano reiterou, ademais, que a jornada eleitoral deste domingo é uma demonstração de um exercício cívico e democrático, no meio de uma campanha violenta da oposição e Estados Unidos.
Cumprimentou aos efetivos do Plano República 2017 que se encontram despregados no país para garantir a segurança dos eleitores e as instalações do CNE, ante as ameaças de sabotagem por parte da ultradireita venezuelana.
Maduro felicitou a sua vez aos integrantes da operação denominada 4 X 4, despregada pelo Partido Socialista Unido de Venezuela para a mobilização e organização destas eleições.
Igualmente, realçou a coincidência da jornada histórica deste domingo com outros bilhetes legendários da Venezuela como as eleições gerais em 2000 nas que venceu o projeto bolivariano e o comandante Hugo Chávez assumiu pela primeira vez como presidente.
A Assembleia Nacional Constituinte, integrada de 545 deputados, ficará instalada 72 horas após estas eleições, os quais qualificou o mandatário de uma vitória popular rotunda.
Neste domingo, por meio do voto secreto, direto e universal, os venezuelanos elegem 537 parlamentares e os restantes oito se definirão em 1 de agosto dentro das comunidades aborígenes da Venezuela.
A esta cita democrática estão convocados mais de 19 milhões de venezuelanos.
mem/lrd/cc
Publicado em Prensa Latina
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