Adital
Movimentos
sociais e ligados à Igreja Católica, atendendo ao chamado do Papa Francisco de
fazer, neste sábado, 07 de setembro, uma jornada de oração e jejum pela paz na
Síria, estão organizando atos em solidariedade ao povo sírio e em repúdio à
real possibilidade de que o presidenteBarack Obama autorize um ataque dos Estados Unidos ao país árabe. Este
participa, em São Pertersburgo, da reunião do G20, grupo formado pelos presidentes
das 20 nações mais ricas do Planeta, onde pretende angariar apoio para a
invasão.
Segundo informações da Agência Brasil, o jantar de abertura da reunião, nesta quinta-feira, 05 de setembro, confirmou a divisão no cenário internacional sobre a ação militar na Síria. Países como Rússia e China são contra o ataque defendido por Obama, que está apenas esperando aprovação do Senado estadunidense para iniciar a operação, sem aval da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na Argentina, terra natal do Papa, a Igreja realizará atividades durante todo o fim de semana para responder ao pedido. Estão programados atos em Buenos Aires e nas principais cidades do país, com missas, rosários e súplicas pela paz. Na Venezuela, o Escritório de Informação do Arcebispado de Caracas convocou os fiéis para uma concentração na Praça Bolívar, no intuito de realizar uma oração ecumênica pela paz mundial e em solidariedade do povo sírio.
A Conferência Episcopal Uruguaia orientou seus bispos e as comunidades paroquiais a promover a jornada com campanhas, orações pessoais e comunitárias, rosários e adorações eucarísticas. "Ninguém fica indiferente ante a ameaça de decisões que afetam todas as pessoas. Somos co-responsáveis na medida de nossas posibilidades por uma paz que deve ser patrimônio permanente de toda a humanidade”, afirma o Conselho Permamente da Conferência. O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, disse em comunicado que o chamamento do papa para a jornada de oração e jejum é uma importante e valiosa contribuição para ajudar a resolver o conflito na Síria.
Movimentos sociais, como a Coordenação Nacional para a Organização Social e Política "Los Pibes”, da Argentina, também atenderá ao pedido do Papa. Com o lema "Todos somos Síria”, a entidade juntamente com movimentos parceiros, como o Movimento de Trabalhadores Excluídos e o Movimento Nacional Campesino Indígena, concentrarão a militância em frente ao Santuário de San Cayetano, em Buenos Aires. "Basta de agressão imperialista contra os povos do mundo”, afirma a convocatória.
No Panamá, a Frente Ampla pela Democracia (FAD) divulgou um comunicado repudiando a decisão do presidente Ricardo Martinelli de apoiar a iniciativa de Obama de invadir a Síria. "Nós panameños, que temos sofrido na própria carne a intervenção militar norteamericana numerosas vezes ao longo de nossa história, não podemos calar ante essa política humilhante do governo de Ricardo Martinelli e, juntamente com os povos do mundo, elevamos nossa voz para que cesse de imediato a matança que os Estados Unidos pretendem realizar na Síria, onde os que mais sofrerão serão as crianças, mulheres e idosos”.
Segundo informações da Agência Brasil, o jantar de abertura da reunião, nesta quinta-feira, 05 de setembro, confirmou a divisão no cenário internacional sobre a ação militar na Síria. Países como Rússia e China são contra o ataque defendido por Obama, que está apenas esperando aprovação do Senado estadunidense para iniciar a operação, sem aval da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na Argentina, terra natal do Papa, a Igreja realizará atividades durante todo o fim de semana para responder ao pedido. Estão programados atos em Buenos Aires e nas principais cidades do país, com missas, rosários e súplicas pela paz. Na Venezuela, o Escritório de Informação do Arcebispado de Caracas convocou os fiéis para uma concentração na Praça Bolívar, no intuito de realizar uma oração ecumênica pela paz mundial e em solidariedade do povo sírio.
A Conferência Episcopal Uruguaia orientou seus bispos e as comunidades paroquiais a promover a jornada com campanhas, orações pessoais e comunitárias, rosários e adorações eucarísticas. "Ninguém fica indiferente ante a ameaça de decisões que afetam todas as pessoas. Somos co-responsáveis na medida de nossas posibilidades por uma paz que deve ser patrimônio permanente de toda a humanidade”, afirma o Conselho Permamente da Conferência. O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, disse em comunicado que o chamamento do papa para a jornada de oração e jejum é uma importante e valiosa contribuição para ajudar a resolver o conflito na Síria.
Movimentos sociais, como a Coordenação Nacional para a Organização Social e Política "Los Pibes”, da Argentina, também atenderá ao pedido do Papa. Com o lema "Todos somos Síria”, a entidade juntamente com movimentos parceiros, como o Movimento de Trabalhadores Excluídos e o Movimento Nacional Campesino Indígena, concentrarão a militância em frente ao Santuário de San Cayetano, em Buenos Aires. "Basta de agressão imperialista contra os povos do mundo”, afirma a convocatória.
No Panamá, a Frente Ampla pela Democracia (FAD) divulgou um comunicado repudiando a decisão do presidente Ricardo Martinelli de apoiar a iniciativa de Obama de invadir a Síria. "Nós panameños, que temos sofrido na própria carne a intervenção militar norteamericana numerosas vezes ao longo de nossa história, não podemos calar ante essa política humilhante do governo de Ricardo Martinelli e, juntamente com os povos do mundo, elevamos nossa voz para que cesse de imediato a matança que os Estados Unidos pretendem realizar na Síria, onde os que mais sofrerão serão as crianças, mulheres e idosos”.
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