Denise Leitão Rocha é assessora especial do senador Ciro Nogueira (PP) e vinha participando ativamente da CPI do Cachoeira
Depois que cenas explícitas protagonizadas pela assessora jurídica do
senador Ciro Nogueira (PP), Denise Leitão Rocha, cairam na internet, a
jovem foi aconselhada a sair de férias e deixar para trás as atividades
que vinha exercendo junto aos parlamentares, na Comissão Parlamentar
Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira. Denise Rocha teve, incialmente, fotos íntimas
divulgadas em sítios da web mas, dessa vez, aparece em um vídeo com
cenas tórridas, divulgado sem qualquer dispositivo de segurança em uma
página dedicada justamente ao combate aos abusos contra crianças. O
presente sítio reserva-se a prerrogativa de não reproduzir o vídeo
caseiro, devido ao explícito teor da produção.
Denise Leitão Rocha é assessora especial do senador Ciro Nogueira e
está liberada da presença no gabinete. Com um salário de R$ 4.084,29,
segundo consta no Portal Transparência, a servidora foi
nomeada como advogada para o cargo de assistente parlamentar – AP-03 em
15 de fevereiro de 2011. Os dotes físicos da funcionária pública
chamaram a atenção masculina durante os trabalhos da CPMI do Cachoeira,
onde ele era vista com frequência.
Dona de um corpo escultural, a assistente foi vista nas cenas
tórridas, durante uma relação sexual com um colega de trabalho, por
diversos parlamentares até que a filmagem caseira vazou para a internet.
No gabinete de Ciro Nogueira, uma colega de Denise Leitão Rocha confirmou que ela não tem aparecido.
– Mas estamos em recesso – lembrou.
Segundo colegas da assistente parlamentar, ela pouco era vista no
gabinete e nenhum deles soube precisar, com exatidão, quais são as
funções que ela exerce no Senado. Após o vazamento das imagens, no
entanto, Denise Leitão Rocha foi aconselhada a se afastar do plenário da
CPMI do Cachoeira e evitar qualquer aparição ao lado de senadores ou
deputados. Um outro sítio na internet chegou a comentar que Denise
Leitão Rocha teria mantido um romance com o deputado Romário, mas não
houve qualquer confirmação nesse sentido.
Correio do Brasil
Fonte: Pragmatismo Político
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