Vinicius Mansur
Brasília - Após a publicação de
reportagem da revista Veja, no último fim de semana, acusando o
ex-presidente Lula de suposta pressão sobre o ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, para adiar o julgamento do
mensalão, os partidos de oposição de direita e esquerda protocolaram uma
representação contra Lula na Procuradoria Geral da República (PGR).
Assinaram a representação o PSDB, DEM, PPS e PSOL. Em nota intitulada “PSOL quer investigar tudo e todos”, o partido afirma ser “favorável a mais completa investigação sobre a veracidade dos fatos citados” pela revista Veja e diz que “a não assinatura poderia ser utilizada pelos nossos adversários como um gesto de omissão”. O PSOL ainda considerou o pedido à PGR como “insuficiente” e afirmou que nesta terça-feira (29) iria exigir do órgão a investigação do ministro Gilmar Mendes.
Apesar de assinar a nota do PSOL, o deputado federal Jean Wyllys, eleito pelo partido no Rio de Janeiro, registrou em três post de seu Twitter, nesta terça, críticas à decisão do partido.
“Enquanto houver guerra de versões e não fatos, não me sinto confortável em me juntar a partidos de direita contra Lula.”
“Se houvesse provas, a representação era justa. Mas por enquanto há guerra de versões. E a melhor delas não pode ser a da direita.”
“Mas o partido é uma instância maior que o indivíduo. E democraticamente a maioria da representação do partido no CN optou por assinar."
Assinaram a representação o PSDB, DEM, PPS e PSOL. Em nota intitulada “PSOL quer investigar tudo e todos”, o partido afirma ser “favorável a mais completa investigação sobre a veracidade dos fatos citados” pela revista Veja e diz que “a não assinatura poderia ser utilizada pelos nossos adversários como um gesto de omissão”. O PSOL ainda considerou o pedido à PGR como “insuficiente” e afirmou que nesta terça-feira (29) iria exigir do órgão a investigação do ministro Gilmar Mendes.
Apesar de assinar a nota do PSOL, o deputado federal Jean Wyllys, eleito pelo partido no Rio de Janeiro, registrou em três post de seu Twitter, nesta terça, críticas à decisão do partido.
“Enquanto houver guerra de versões e não fatos, não me sinto confortável em me juntar a partidos de direita contra Lula.”
“Se houvesse provas, a representação era justa. Mas por enquanto há guerra de versões. E a melhor delas não pode ser a da direita.”
“Mas o partido é uma instância maior que o indivíduo. E democraticamente a maioria da representação do partido no CN optou por assinar."
Carta Maior
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