As Nações Unidas publicaram na íntegra apenas
a primeira versão do documento. O motivo? Não sabemos. Mas a Cúpula considera
que todas as versões do ‘rascunho zero’ – intituladoO futuro que
queremos –são de interesse público e ajudam a entender os jogos de
poder e os interesses que circulam nos debates a portas fechadas na sede da
ONU, em Nova York.
Neste documento, formulado após uma rodada de
negociações informais realizada no início de maio, as 80 páginas revelam uma
"linguagem mais amena que as outras versões do ‘rascunho zero’”, segundo a
antropóloga Iara Pietricovsky, do Instituto de Estudo Socioeconômicos (Inesc) e
membro do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20. Como
nas outras duas versões do documentos que analisamos aqui, Iara apontou alguns
aspectos importantes – explícitos e implícitos – do texto.
Leia na íntegra a mais recente versão do
documento oficial da ONU para a Rio+20:
Fonte: Adital
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