Começou em 1 de junho, quando o Oceano X-Team liderado pelos
mergulhadores suecos Peter Lindberg e Asberg Dennis a bordo do Ancylus
saiu do porto Norrtälje para examinar um objeto em forma de disco 100
metros abaixo da superfície, entre a Suécia e a Finlândia. O que eles
descobriram no fundo do Mar Báltico produziu mais perguntas que
respostas...
A equipe foi até as profundezas escuras do Mar Báltico para investigar um disco misterioso em forma de cogumelo em cima de um pilar de pedra que se eleva a oito metros do fundo do mar, com 60 metros de espessura. A circunferência do disco mede 180 metros e é de 4 metros de espessura. É um círculo perfeito. No topo, há um objeto esférico medindo 4 metros de diâmetro e numerosas áreas ardidas, que parecem fogueiras ou lareiras. As áreas queimadas são esféricas.
O que é mais surpreendente é o que exames 3-D do sonar têm revelado dentro do objeto: paredes lisas e corredores e uma escadaria que leva para baixo. Existe um furo na parte superior da cúpula e algo que parece uma pista que leva até ela no fundo do oceano com 1.500 metros de comprimento. Peter Lindberg afirma que o objeto ou foi feito pelo homem, ou então uma formação natural redesenhada e reestruturada.
"Quando a gente saiu e viu as paredes que eram rectas e lisas, era assustador, como em um filme de ficção científica" - Dennis Asberg - Ocean Explorer, Co-Fundador.
As paredes internas da estrutura são perfeitamente lisas e formam um ângulo recto com o chão. Mas isso não é tudo. Exista a uma distância de 200 metros a segunda anomalia, descrita pelos mergulhadores como algo que parece uma janela de uma igreja gótica. A equipe não podia ver de mais detalhes porque o Mar Báltico tem uma grande quantidade de sedimentos e o tempo de mergulho era curto.
A equipe também descobriu que a estrutura principal interferiu com o seu equipamento. Nada eletrônica funcionou em uma área de 200 metros ao redor do objeto. Nem telefones por satélite, nem câmeras de vídeo.
Outro mergulho vai acontecer em duas semanas, desta vez com peritos científicos a bordo.
Uma pergunta: A Anomalia Báltica é um portal para onde, para quando ou para quê? E quando foi formado? Talvez a resposta a estas perguntas é: não estamos sozinhos.
Timofei Belov
Pravda.Ru
A equipe foi até as profundezas escuras do Mar Báltico para investigar um disco misterioso em forma de cogumelo em cima de um pilar de pedra que se eleva a oito metros do fundo do mar, com 60 metros de espessura. A circunferência do disco mede 180 metros e é de 4 metros de espessura. É um círculo perfeito. No topo, há um objeto esférico medindo 4 metros de diâmetro e numerosas áreas ardidas, que parecem fogueiras ou lareiras. As áreas queimadas são esféricas.
O que é mais surpreendente é o que exames 3-D do sonar têm revelado dentro do objeto: paredes lisas e corredores e uma escadaria que leva para baixo. Existe um furo na parte superior da cúpula e algo que parece uma pista que leva até ela no fundo do oceano com 1.500 metros de comprimento. Peter Lindberg afirma que o objeto ou foi feito pelo homem, ou então uma formação natural redesenhada e reestruturada.
"Quando a gente saiu e viu as paredes que eram rectas e lisas, era assustador, como em um filme de ficção científica" - Dennis Asberg - Ocean Explorer, Co-Fundador.
As paredes internas da estrutura são perfeitamente lisas e formam um ângulo recto com o chão. Mas isso não é tudo. Exista a uma distância de 200 metros a segunda anomalia, descrita pelos mergulhadores como algo que parece uma janela de uma igreja gótica. A equipe não podia ver de mais detalhes porque o Mar Báltico tem uma grande quantidade de sedimentos e o tempo de mergulho era curto.
A equipe também descobriu que a estrutura principal interferiu com o seu equipamento. Nada eletrônica funcionou em uma área de 200 metros ao redor do objeto. Nem telefones por satélite, nem câmeras de vídeo.
Outro mergulho vai acontecer em duas semanas, desta vez com peritos científicos a bordo.
Uma pergunta: A Anomalia Báltica é um portal para onde, para quando ou para quê? E quando foi formado? Talvez a resposta a estas perguntas é: não estamos sozinhos.
Timofei Belov
Pravda.Ru
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